sexta-feira, 27 de junho de 2014

KINGDOM HEART

Kingdom Heart é um mangá mágico, que envolve os mundos da Disney e Final Fantasy, misturando os personagens em várias tramas para acabar com os Heartless.



No enredo temos Sora, Kairi e Riku. Sora e Riku viviam em uma ilha isolada, até que, quando pequenos, encontram Kairi desmaiada na beira da praia, e a partir daí começam a suspeitar a existência de outros mundos além da ilha, e resolvem construir uma jangada para conhecer outros mundos; só que no dia da partida eles são atacados por Heartless.
Enquanto isso, o Rei Mickey havia sumido do castelo e deixou um aviso para Pateta e Donald encontrarem o portador da chave e não o perderem de vista.
Quando Sora acordou estava em Traverse Town, um lugar para todos aqueles que perderam o lar. Lá ele descobre ser o portador da Keyblade, e o encontra com Pateta e Donald, e a partir daí inicia a aventura dos três pelos mundos da Disney, passando por Alice no Pais das Maravilhas, Pequena Sereia, Alladim, Hércules, Peter Pan e outros, para acabar com os Heartless, achar os Keyholes e proteger as princesas, e para Sora, o mais importante é encontrar com a Kairi e Riku.




O mangá é do mangaká Shiro Amano, responsável por todos mangás da série, e por aqui já temos o Kingdom Heart Chain Memories, e Kingdom Heart II. Resta aguardar pelos outros agora. 
Shiro Amano também fez Legend of Mana, para quem gosta de RPG deve conhecer esse jogo de Playstation.


O mangá surgiu do jogo Kingdom Heart, liderado por Tetsuya Nomura responsável pelos desenhos dos personagens do jogos Final Fantasy a partir do Final Fantasy V, e já recebeu vários prêmios por seus trabalhos.
Para quem pensa que mangá e Disney não tem nada a ver para ter essa mistura meio doida em um mangá, está errado. 
Vamos a uma rápida curiosidade: Osamu Tesuka, o pai dos mangás para quem não sabe, responsável por Buda, Hitler, A princesa e o Cavaleiro, Astro Boys e muitos outros, teve como inspiração inicial os desenhos da Disney, chegando a assistir BAMBI mais de 80 vezes. Foram dos desenhos da Disney que ele tirou as ideias dos quadrinhos, e dos olhos grandes para dar melhor expressão e emoções aos personagens, e não sô isso, Osamu Tesuka chegou a fazer dois volumes inspirados em clássicos da Disney, Pinóquio e Bambi.


 

Bom, O mangá e muito legal, muito bem desenhado, misturando os personagens da Disney e Final Fantasy parecendo realmente pertencerem ao mesmo mundo, um otimo trabalho de Shiro Amano, mas uma coisa que não achei tão legal é que é muito rápido e corrido, para quem jogou o jogo sabe como e difícil matar os mestres e chegar até eles passando pelos labirintos, coisa que não tem no mangá ou que o Sora acaba com o mestres com um único ataque, os quadros são muito rápidos e alguns ate pequenos de mais para se entender o que se passa neles, ou entender o que esta acontecendo.

Mas ainda sim, não impede a magia do mangá, a primeira parte de Kingdom Heart está completo pela Abril, em 4 edições, sem páginas coloridas (uma pena) mas tem curiosidades muito legais nas edições, e as tirinhas no final, ja tem também o Kingdom Heart Chain Memories e Kingdom Heart 2 ainda em andamento por aqui.

Quer comprar este mangá? AQUI.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Influência japonesa no cinema é maior do que se pensa

Muita gente talvez não tenha se dado conta da influência que os cineastas japoneses exercem sobre seus colegas do Ocidente. Não é ocorrência recente, como pode sugerir a nova filmografia de terror vinda de Hollywood, na qual os autores nipônicos são os crupiês da vez. Produções como O Grito, de Takashi Shimizu, e O Chamado, inspirada na obra de Hideo Nakata, têm, conforme acreditam alguns críticos, reordenado o gênero nos Estados Unidos e conquistado bilheterias nada desprezíveis. Esteticamente, conduzem o horror para uma espécie de neogótico visceral; financeiramente, para uma relação de custos mais baixos e lucros mais altos. Mas não é de hoje que o cinema comercial curva-se à radiação criativa do arquipélago.

Uma influência quase tão devastadora quanto Godzilla – ou Gojira, seu nome original resultante da fusão das palavras japonesas gorila e baleia –, o lagarto verde que destruía prédios feitos de cera e isopor, criado em 1954 pelo produtor Tomoyuki Tanaka. Detectá-la não requer erudição nem pesquisa muito aprofundada.

Godzilla: o original

Star Wars, por exemplo. A saga interminável de George Lucas tem como base a estrutura narrativa das aventuras de samurai, a de um filme em especial: A Fortaleza Escondida (1958), de Akira Kurosawa. A inspiração ficaria ainda mais clara se Lucas tivesse realmente levado a cabo seu desejo de ter Toshiro Mifune, o astro japonês e ator-fetiche de Kurosawa, como intérprete de Obi-Wan Kenobi, no lugar de Alec Guinness.

A Fortaleza Escondida

A propósito, Kurosawa é o mais radiativo dos diretores japoneses. Seu Os Sete Samurais (1954) grudou como chiclete no cinema de ação norte-americano, não só pelo fato de ter sido refilmado por John Sturges em Sete Homens e um Destino (1960) ou John Lasseter em Vida de Inseto (1998). As coordenadas do filme de aventura foram rearranjadas depois da história dos mercenários que ofereciam sua honra e seus sabres para livrar um vilarejo de uma corja de desordeiros.

Akira Kurosawa

Kurosawa foi considerado o mais ocidental dos autores nipônicos, sentença que pode pender tanto para o bem (no caso dos ocidentais) quanto para o mal (para os orientais). Sua universalidade contrasta com a obra de Yasujiro Ozu (Bom Dia), por exemplo, que transmitia nos enquadramentos a serenidade e a temperança atribuídas à cultura japonesa. Sua filmografia encontra pontos de contato com a de outro gigante japonês, Kenji Mizoguchi (Contos da Lua Vaga), a não ser pelo fato de este ter um apreço pelo estudo da demolição da família causada pelo apocalipse político e social, e de Ozu restringir-se ao canibalismo moral de sua sociedade. E não esqueçamos de Nagisa Oshima, que ajudou a desavergonhar o cinema com O Império dos Sentidos.

Passaram-se as décadas e ainda assim é possível medir a influência do audiovisual japonês. Takeshi Kitano, autor de Dolls e Zatoichi, trabalha a violência no campo físico e psicológico como poucos, e a emprega para revelar a melancolia crônica do gênero humano. Quem pensou em Quentin Tarantino (Kill Bill) como discípulo declarado de Kitano acertou na mosca.

Takeshi Kitano
E não há como ignorar as animações, desde a repercussão de Akira, em 1989, dirigido por Katsuhiro Otomo. As tramas e imagens que tocam o irreal, o hiperbólico e o ilimitado – e portanto reaproximam a animação de sua característica de representação do impossível – tem como artífices os nomes de Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro, vencedor do Oscar de animação), Rintaro (Metrópolis) e Mamoru Oshi (Ghost in the Shell), entre outros. Abra os olhos, porque o cinema japonês foi, é e continuará sendo moda.

Namastê!

OBS: Postagem com dados e informações pontuais do site dgabc.com.br

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Prometheus e não cumprius.



Alien - O Oitavo Passageiro é um dos maiores e mais tensos filmes de ficção dos anos 70/80. Dirigido por Riddley Scott, faturou mais de cem milhões de doláres nas bilheterias. Teve uma aprovação da critica de 97% baseado em 91 críticos especializados. Por sua vez, a continuação Aliens - O Resgate, dirigido por nada mais, nada menos que James Cameron teve a aprovação de 98% por parte dos críticos e teve uma bilheteria de 135 milhões de doláres, um dos mais classicos filmes de ação já feitos. O terceiro foi dirigido por David Fincher. Alien 3 fez 160 milhões e um ótimo filme, apesar de não se comparar com os dois primeiros. Finalizamos com Alien - A Ressureição, sendo esse bem duvidoso. Filme dirigido por Jean-Pierre Jeunet, teve uma bilheteria de 160 milhões.
Aí recebemos que em 2012 teríamos Prometheus. Prometheus seria um spin-off de Alien e no mesmo universo de Blade Runner!
Dirigido e produzido por Riddle Scott, imaginamos que seria tão bom ou melhor que os filmes originais! Ele tem a tecnologia para fazer o que quiser, o que poderia dar errado?
Muitas coisas.
Vamos começar pelas personagens. Passamos de um geólogo que, quando uma nova civilização é encontrada fora da nossa galaxia, ele diz que não se importa com isso, só com pedras (cara, outra civilização!) a um biólogo que brinca com uma cobra alienígena como uma criança de 4 anos. Um casal que fica frustado com a civilização que encontraram, pois não encontraram ninguém, só um planeta que já foi habitado e vai mudar a história da humanidade. Terça-feira de trabalho pra eles. Todos péssimos personagens. Aí temos David, um android. Ele é super bem desenvolvido, com uma ânsia de superar seus criadores e tudo mais. Aí no meio do filme ele esqueci isso. Do nada.
O plot já começa mal, porque ele mesmo se contradiz no meio do filme. Spoilers são proibidos e não tenho como dizer o que exatamente acontece, mas esse filme não tem um porque existir. Ele não acrescenta nada. Não tem bons personagens, não tem cenas de ação maneiras... Riddley Scott vai começar o segundo filme após sua continuação de Blade Runner. Pois é.
Recomendo que você assista nerd, para saber do que estou falando, porém espere passar na Globo. Não gaste dinheiro com isso.

*Vale a pena a menção ao visual meio nonsense dos Alien. Bem coisa de japonês essa fraldinha hem.

Uma Aventura LEGO!

Grande parte da comunidade nerd está empolgada com o filme Batman vs. Superman. Os dois maiores heróis da DC (e vamos combinar, da história dos quadrinhos) juntos em um filme. Mas o que você acha de um filme que, além do morcego e do homem de aço, tem Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Flash, Abraham Lincoln, Michelangelo, o artista, Michelangelo, a tartaruga mutante ninja, Gandalf e Dumbledore? Isso mesmo!
Uma Aventura LEGO junta esses e mais personagens espetaculares em um filme que deve ser um dos mais divertidos da história! O filme é teoricamente para crianças, mas você adulto que brincou com lego e é um nerd vai se encantar com a quantidade inacreditável de referencias que o filme faz.
O personagem principal Emmett é um dos legoanos (pessoa-lego) mais comuns e manipuladas da história, até que se vê com a responsabilidade de salvar o mundo do maior vilão que eu já vi! O super-bonder!
Emmett é um personagem excelente, melhor que todos os personagens de Prometheus por exemplo.
O filme é dirigido por Phil Lord e Christopher Miller, diretos de Tá Chovendo Hambúrguer.O filme custou 60 milhões de doláres e gerou 430 milhões. Em inglês conta com as vozes de Morgan Freeman, Willl Ferrell, Liam Neeson e Jonah Hill, entre outros. Em português temos o espetacular Guilherme Briggs fazendo inúmeras vozes no filme. O filme brinca toda hora com o conceito de montar, o que o torna um pouco genial!

. O filme é da Warner e temos somente personagens que a Warner possui os direitos, porém temos a participação de três personagens que pertencem a Disney e é simplesmente espetacular. O filme inteiro é espetacular.
Com essa receita o segundo filme já foi prometido, porém sem data de lançamento prevista.
Então fica uma dica! Assista Uma Aventura LEGO e se prepare para 100 minutos de pura diversão!

A galáxia muito distante!

Em maio de 1977 estreava a obra que seria um divisor de águas, mudaria o cinema e o mundo nerd como conhecido e se tornaria a maior saga de todos os tempos: Star Wars! Criado por George Lucas, até hoje sentimos as influências que essa obra máxima do mundo pop deixou.
Nascido em 1944, George Lucas era um jovem estudante de cinema e na década de 60, ao lado de nada menos que Francis Coppola chegou fundar um estúdio de cinema! Com experiência adquirida em curtas, anos mais tarde Lucas iria apresentar seu roteiro para a FOX, que não acreditava muito no sucesso do projeto, pois este era planejado para ser um filme de 6 horinhas. O filme foi dividido em três e em 1977 vem ao mundo Star Wars Episódio IV - Uma Nova Esperança. O filme arrecadou a merreca de 775 milhões. O filme é considerado hoje como o inicio dos blockbusters.
Porém, antes de chegar nesse formato quase bilionário, Lucas bebeu de muitas fontes. De inspirações a coisas totalmente chupadas de outros filmes, ele criou sua própria obra de fantasia espacial que hoje é sinônimo de originalidade.
As influências de Lucas não se limitam a obras americanas, tal como Star Trek. Foi jus
tamente as obras do diretor japonês Akira Kurosawa que serviu como base a muitos conceitos de Star Wars, tal qual os Jedi! Isso mesmo! Os Cavaleiros Jedi são uma versão espacial dos lendários Samurais. O cinema de Kurosawa foi vital para para dar vida as obras da galaxia muito distante.Além das influencias do japonês e de Star Trek, Luca

s se inspirou muito na obra de Kubrick, 2001 - Uma Odisséia no Espaço que chocou o mundo com seus efeitos especiais. Lucas percebeu que era possível ganhar dinheiro com naves espaciais e alienígenas. E muito dinheiro!
George Lucas ganhou dinheiro com Star Wars como ninguém.Além das imensas bilheterias dos seis filmes e da compra bilionária da Lucas Films pela Disney (dois biliõeszinhos de doláres e mais 2% das ações da própria Disney), temos uma quantidade inacreditável de bonecos, livros, vídeo games e... Mangá! Hisao Tamaki, Kia Asamiya, Shin-Ichi Hiromoto e Toshiki Kudo são responsáveis pelas 14 edições da fantástica saga de George Lucas.
Nerds, esse foi um post básico sobre Star Wars. Nos aprofundaremos mais em tópicos específicos, então fiquem ligados nesse Cantinho Nerd!


By Lucas Aerdor Celeb

terça-feira, 24 de junho de 2014

LANÇAMENTOS

Para o mês de junho, a panini reservou três grandes lançamentos, começando por Kuroko no Basket, o basquete de Kuroko de Tadatoshi Fujimaki

 Depois temos Assassination Classroom do mangaká Yusei Matsui


 E por ultimo temos O Maestro, ja anunciado a distribuição bimensal num total de 4 edições, com historia original de Manabu Kaminaga e versão em quadrinhos de Nokiya 


 Todos foram anunciados para lançamentos em Junho, então se prepare para não deixar que eles saiam da banca e perca alguma edição.
 Logo teremos as matérias sobre cada um deles, para saberem o que se passa em cada um é se vão se interessar por eles.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

O Pai dos Mangás

Com a ocupação americana após a segunda guerra mundial os mangaká (desenhista de mangás) passaram a ter influencias das histórias em quadrinhos ocidentais da época neste meio surge Osamu Tezuka (um mangaká dos anos 50) influenciado por Walt Disney e Max Fleischer revoluciona esta forma de expressão e dá vida. É ele quem introduz os movimentos nas histórias através de efeitos gráficos, como linhas que dão a impressão de velocidade ou onomatopeias que se integram com a arte, destacando todas as ações que comportassem movimento, mas também, e acima de tudo, pela alternância de planos e de enquadramentos como os usados no cinema. As histórias ficaram mais longas e começaram a ser divididas em capítulos, além de atribuir as características dos olhos grandes e bem expressivos. 



Por isso, é lembrado por muitos no Japão como o “pai do mangá moderno”. Alguns destaque do autor:Jungle Taitei (Kimba, o Leão Branco) 1950—54. Mais conhecido no Ocidente como Kimba, o Leão Branco, este mangá estabeleceu uma das mais icônicas criações de Tezuka. Sua primeira obra seriada de longa duração segue as aventuras de Leo, o leão, e sua tentativa de suceder seu pai, morto por um caçador, como rei da selva. Em 1965, a Mushi Productions fez uma série animada baseada no mangá, a primeira animação colorida da televisão japonesa. Alguns fãs são de opinião que a história foi plagiada pela Walt Disney Company em 1994 como O Rei Leão e que Tezuka nunca recebeu crédito da Disney pela criação, muito menos dinheiro. Tetsuwan Atom (Astro Boy), 1952—68. A seqüência de Captain Atom faz de Astro Boy o personagem principal. Eventualmente, esta se tornaria a mais famosa criação de Tezuka. Em 1963, Astro Boy estréia como o primeiro programa comercial animado da televisão japonesa. O programa semanal de trinta minutos obteve altos índices de aprovação do público e da crítica, e gerou a primeira mania de anime no Japão.





No Brasil somente a versão de 2003 foi exibida. Diversas outras séries de Astro Boy têm sido feitas desde então. Ribbon no Kishi (A Princesa e o Cavaleiro), 1953—56, título que relata as desventuras da Princesa Safire, que precisa fingir ser um homem por que o trono da Terra de Prata só pode ser ocupado por homens. O mangá tem forte inspiração nos temas e estilos dos musicais do Teatro de Takarazuka a que Tezuka assistia em sua juventude. O próprio Ribbon no Kichi criou um gênero inédito no mundo, o de quadrinhos que tem como público alvo as meninas (chamado shojo) e estabeleceu muitos dos temas dos shoujos posteriores. Foi transformado em anime em 1967 e exibido no Brasil entre 1973 e 1984, com enorme sucesso.

Pra quem se interessar, aqui vai o link pra assistir online o último filme do Astro Boy, feito em 2009
Assista aqui.

Namastê!

SANKAREA

Para quem gosta de romances mas com algo um pouco diferente, ta ai um ótimo mangá, SANKARE. Quando comecei a ler, achei que fosse mais uma história básica de romance, tipo LOVE HINA, mas logo me desvirtuei dessa no primeiro capitulo.


Chihiro Furuya é um estudante do primeiro ano do colégio Shiyou, um colégio masculino, e não dá muita importância as mesmas coisas que seus amigos gostam, como, ficar observando as garotas do colégio Sanka, um colégio feminino. Furuya tem como principal tema zumbis, ele é viciado em tudo relacionado ao tema, filmes, jogos, chaveiros, atá tampas de garrafas.
Após a morte do seu gato, Babu, Furuya se dedicou totalmente a tentar reviver seu gato como um zumbi, mas que a caminho do seu esconderijo para os testes ele encontra com Rea Sanka, a garota mais cobiçada e filha do diretor do colégio Sanka, que estava se queixando de seu pai não lhe dar liberdade e não deixar viver uma vida como uma garota normal, mesmo que para isso fosse necessário morrer. A partir dai os dois começam a conversar e Furuya e Rea começam a se encontrar e se juntam para tentar ressuscitar Babu.



O mangá vai muito além disso, muitas coisas acontecem a partir daí e tudo está para mudar na vida deles. SANKAREA é muito divertido e envolvente, a história te prende e a leitura é rápida, é fácil diferenciar os personagens, e algumas vezes as garotas aparecem em poses sensuais para deixar Furuya constrangido.
Uma parte interessante é ver as curiosidades do autor entre os capítulos e no final da história, como o nome do mangá, como surgiu a historia, como era o enredo principal e assim vai entre os mangás.
O mangá está em distribuição pela Panini, está atualmente na segunda edição, sem páginas coloridas, pelo mangaká Mitsuru Hattori.



Aqui tem um vídeo bacana com animações do mangá. Divirtam-se.

sábado, 21 de junho de 2014

Carros Pikachu e Fennekin

Recentemente postei a notícia de uma moto inspirada em mangás (leia aqui). Hoje o assunto continua sendo velocidade, dessa vez com carros. Mês passado a montadora japonesa Toyota apresentou na Feira de Brinquedos de Tóquio carros inspirados nos Pokémons Pikachu e Fennekin. Vejam como ficou:




Diferente da moto da Honda, estes carrinhos não serão comercializados (por enquanto), pois foram feitos apenas para demonstrações e apresentações da montadora. 
Como vivemos em uma época de atenção quanto à poluição de veículos e CO2, seria uma boa lançar o carro do Pikachu sob o conceito de ''carro elétrico''. Brincadeiras à parte, ficou bem legal a iniciativa. Aliás, essa não é a primeira vez que a Toyota investe em veículos ''cool Japan''. Em 2011 foi lançado o Corolla Hatsune Miku, inspirado em animes, confira aqui.
Quem sabe a Toyota resolva lançar esses carros e alegrar as ruas do mundo todo. O que vocês acharam?

Namastê!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Moto inspirada em mangá

Pra quem gosta de motociclismo e adora ler mangás certamente vai adorar está notícia. A Honda, fabricante japonesa de automóveis e motocicletas, apresentou mês passado no Motorshow, festival de veículos em Osaka, a NM4 Vultus, uma motocicleta-conceito super estilosa inspirada nos mangás japoneses.
Olha só:




Totalmente inspirada em desenhos futuristas, a moto contém um poderoso sistema de iluminação em LED. O painel de controle muda de acordo com a escolha de direção do piloto e sua linda aerodinâmica, inovadora e fora do convencional, assemelha-se muito as motos que aparecem nas histórias, com traços e curvas alongadas. Ela será fabricada em apenas uma cor, preto fosco, com uma pincelada de cromo, lembrando os tradicionais mangás. Os bancos são ajustáveis, caso necessite de carona, podendo também ser ajustada quando o piloto estiver sozinho.



A Vultus é equipada com um motor bi-cilíndrico de 745 cc, acoplado a um sistema de embreagem dupla e seis velocidades, rodas dianteiras aro 18 polegadas e traseiras, com aro 17.
Esse ''brinquedo para adultos'' da Honda deverá ser lançado e comercializado no mês de julho, na Europa e no Japão, e ainda não existe previsão de chegada no Brasil. Provavelmente será possível comprá-la e exportá-la pra cá. Se vocês tem dinheiro pra gastar, vá em frente. E tire uma foto pra nós! :)

Abaixo um vídeo de uma exposição com a motoca:



E pra quem quiser se aventurar ainda mais, aqui tem um blog que reúne desenhos da mistura de motocicletas com mangás. Divirtam-se.

Namastê.

OS CAVALEIROS DO ZODÍACO - A LENDA DO SANTUÁRIO

Logo após o anúncio do novo filme de Os Cavaleiros do Zodíaco eu já estava com um pouco de receio do que estaria por vir, afinal, lançaram tantos Cavaleiros do Zodíaco que já imaginei que fosse de alguns deles - OMEGA, LOST CANVAS, ou algo do tipo - mas também que pudesse ser a continuação do último filme, Prólogo do Céu (alguém se lembra dele?). Mas, por fim, meses atrás foi lançado o trailer oficial do novo filme, com o roteiro de Satoshi Suzuki, direção de Keiichi Sato, e a supervisão do próprio Masami Kurumada, criador da série.
O filme conta a história da briga dos cavaleiros de bronze contra os cavaleiros de ouro, e as armaduras estão totalmente reformuladas, com alguns personagens ganhando uma aparência nova e totalmente em computação gráfica. 


Poster japonês do filme
Quando comecei a ler e escutar as críticas em sites, blogs e através de amigos que são fãs da série, alguns acharam que não deveriam mexer no tradicional, mas sim que deveriam continuar sendo animação e sem mudança nas armaduras. Outros gostaram, acharam que tinha que mudar mesmo e que a ''graça'' são as armaduras novas. E você meu amigo leitor, o que acha? Deixe ai seu comentário falando o que achou do novo filme dos Cavaleiros do Zodíaco - A Lenda do Santuário.

Confirma abaixo o trailer oficial:



O filme estreia no Brasil em 11 de Setembro de 2014 e grande parte da dublagem segue as vozes originais da série.
Ficha completa aqui.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Otowa

Já pensou em ler um mangá que já vem com trilha sonora? A empresa japonesa Mieru Record pensou nessa possibilidade e criou o Otowaum dispositivo inovador (e incrível!) que mistura um livro a uma caixinha de som. Sem tecnologias complexas e mirabolantes, consiste apenas em um dispositivo mecânico através de funcionalidades analógicas, que visa integrar as músicas ao mangá.
Vejam a imagem abaixo:




Viu só?
A caixinha é movida à manivela, e o papel tem vários furinhos, que servem para reproduzir a música programada. O som toca de acordo com a história e com a intensidade das cenas e da velocidade de quem as lê, interagindo com as ações dos personagens do mangá, havendo pausas quando os diálogos acontecem.
Legal não é?
Claro que a intenção desse dispositivo não é virar tendência e muito menos substituir o tradicional mangá. É um divertimento a mais pra quem gosta de ''viver'' o que está lendo, entrando ainda mais de cabeça na história. Não apenas em mangás, seria legal ler um romance ou um suspense e ouvir na hora uma música ideal para o momento.
Infelizmente o Otowa é apenas um protótipo, ainda não está à venda em lugar algum. Mas recentemente venceu o 17th Annual Japan Media Arts Festival, um festival de artes lá do Japão, e já existem projetos com uma empresa de papéis para comercialização desse ''brinquedinho''.

Abaixo um vídeo de como funciona o Otowa:

 

Se chegar a ser comercializado por aqui, vocês serão os primeiros a saber!
Namastê!

DEATH NOTE - LIVE ACTION

Quando se trata de Death Note, praticamente tudo que estava surgindo do tema era sucesso, e ai resolveram fazer o Live Action, não bastando o primeiro, veio a continuação Death Note: The Last Name, e para completar veio o Spin-off L: Chance the World.



Para quem não conhece sobre Death Note, ja tivemos uma materia sobre, mas vamos refrescar um pouco a memória. Ryuk, um shinigami entediado que deixa cair intencionalmente seu Death Note no mundo dos humanos, encontrado por Raito, o melhor estudante da escola e cansado de ver as tragédias do mundo, descobre os poderes do Death Note, que basta escrever o nome da pessoa no caderno e ela morre de ataque cardíaco. Então Kira - como fica conhecido Raito pela sociedade - começa a matar criminosos com a intenção de deixar o mundo melhor, mas as mortes levantam suspeitas pela policia do Japão, e quando surge L, o melhor detetive do mundo, e assim tem início a disputa para ver quem derrota quem primeiro.
  

No Live Action temos praticamente a mesma história, um pouco mais resumido logicamente pois não caberia todo o conteúdo do mangá em um único filme, temos no papel principal Tatsuya Fujiwara como Raito Yagami, Kenichi Matsuyama como L e Erika Toda como Misa Amane. Ryuk e Remu são totalmente computadorizados, exceto pelas vozes - eu particularmente não sou muito fã de filmes assim, que misturam personagens reais com computadorizados, me lembram Scooby Doo ou Garfield, mas em Death Note ficou bem melhor - Para quem gostou do mangá/anime se prepare para seguir o mesmo enredo novamente no Live Action e no The Last Name. No primeiro longa temos a história até a parte em que Misa Amane encontra o caderno da morte, e em The Last Name, já temos mais o envolvimento dos 3 personagens até o desenrolar da disputa entre Kira e L,  mas com algumas surpresas que não vale a pena eu revelar para não estragar a surpresa.



Em L: Chance the World, temos uma historia exclusiva do querido L, falando dos seus últimos 23 dias de vida. L visita seu antigo orfanato e la ele encontra com dois órfãos em que acaba se apegando, alem disso, ele tenta desvendar seu ultimo caso de um vírus mortal que esta prestes a se espalhar por todo o mundo. O Live e muito legal para quem curte o personagens e alem de tudo mostra um lado dele não revelado nos mangás, alem de também mostrar algo bem interessante no final.



Para quem não viu os Lives Actions de Death Note, é uma boa dica para quem quiser ver algo diferente, mas recomendo que antes veja o anime ou leia o mangá, para entender melhor o que está acontecendo. O filme tem distribuição pela Warner Bros., com direção de Shusuke Kaneko, e foi lançado em 2006.
Ficha completa aqui.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Olá!

Lambda... Opa! Olá nerds! Meu nome é Lucas, Aerdor em alto sindar. Sou o mais novo tripulante dessa nave! Com ela, iremos mergulhar nas profundas águas de Pandora, explorar as minas da Terra-Média e visitar uma galáxia muito distante. Sairemos um pouco do fantástico e maluco mundo dos mangás e animes para ver o que mais esse mundão está produzindo. Lembraremos, exploraremos e, com certeza, reclamaremos de muitas coisas. Toda critica, sugestão, xingamento e depósito bancário serão bem-vindos!
Faremos perguntas, questionaremos os universos, as bilheterias e as noticias. Responderemos algumas dessas questões e quebraremos tabus do mundo nerd. Muitas novidades nos aguardam nessa nova empreitada!
Seja bem vindo recruta ao seu Cantinho Nerd!

By: Lucas"Aerdor" Celeb

terça-feira, 17 de junho de 2014

BAKUMAN: DE VOLTA ÀS BANCAS

Para quem perdeu a primeira publicação, foi anunciado que a JBC iria relançar todas as edições de BAKUMAN, da 1ª ate 20º - edição final. O mangá é o mesmo, com o mesmo valor anterior. 
Vale a pena aproveitar essa nova chance de acompanhar Mashiro em busca do sonho de ser tornar um mangaká famoso, e acompanhar todo o processo do mangá desda produção do roteiro ate a publicação.



O mangá esta nas bancas, o anunciamento do relançamento foi para junho de 2014, então aproveitem para pegar desda primeira edição.

Quer comprar? AQUI.


ONDE COMPRAR

Você está em dúvida onde achar os mangás por perto? Ao menos eu sempre tenho problemas com os mangás da NewPop que são distribuídos apenas em livrarias e algumas bancas.
Então vamos dar dicas de onde achar e comprar os mangás. 
Logico, além da internet, muitos outros só tem na banca mesmo, e que alem de tudo é sempre bom dar uma passadinha para ver o que tem de novo.

Dessa vez e a Unibanca, a banca localizada no Central Plaza Shopping sempre tem uma grande variedade de mangás e alguns únicos - como mencionei antes sobre a NewPop - fácil de localizar e contata-los, para quem estiver perdido entre lugares para achar mangás, alem de revistas, livros e alguns acessórios como chaveiros, correntes de animes, entre outros. 
Para quem curte, fica ai nossa primeira dica.


Fonte e contato AQUI.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

O Japão de Quentin Tarantino

A cultura japonesa vem exercendo enorme influência no cinema ocidental, principalmente nas últimas duas décadas. Filmes como ''O Grito'', de Takashi Shimizu, e ''O Chamado'', inspirada na obra de Hideo Nakata, conquistaram enormes plateias e redesenharam o gênero de Terror nos Estados Unidos. Outras grandes produções como ''Godzilla'', ''Star Wars'', ''Sete Homens e um Destino'' e até mesmo animações como ''Vida de Inseto'' têm em suas bases, um dedo oriental. 
Mas estes são assuntos para outra postagem. Hoje a bola da vez é Quentin Tarantino e sua obsessão pela cultura japonesa.

Quentin Tarantino
Poucos diretores do cinema mundial tem uma filmografia tão conceituada como Tarantino. Seus filmes são enormes coleções de referências à cultura pop, westerns, quadrinhos, cinemas franceses, italianos e japoneses, etc.
Nascido em Knoxville, em 1963, Tarantino sempre foi grande fã de mangás e quadrinhos, e um de seus heróis de infância foi o ator chinês Bruce Lee.
Sua predileção pela cultura oriental como diretor apareceu singelamente pela primeira vez em ''Pulp Fiction'', de 1994. Em uma das cenas, a personagem Mia, contracenada por Uma Thurman, narra sua decepção ao não ser aprovada para uma série de televisão, série esta que tem como enredo a história do filme ''Kill Bill'', filmado anos depois e com a própria atriz como a protagonista. E em outra cena o personagem de Bruce Willis, Butch, mata seu algoz com uma espada tipicamente oriental.


Butch e a espada samurai
''Kill Bill'' é sem dúvida sua grande homenagem aos filmes japoneses, à começar pelo macacão amarelo de personagem de Uma Thurman, no Vol. 1, ressuscitado do filme ''Jogo da Morte'', estrelado por Bruce Lee em 1979.  
Bruce Lee é certamente o grande homenageado do longa. ''Jogo da Morte'' foi o último trabalho do ator, que faleceu durante as filmagens. As coreografias do filme tem referências diretas a diversas cenas de luta de seus filmes. Uma das mais claras é a noiva cercada por mafiosos igual ao astro chinês em um dojo no lfilme ''Dragão Chinês'', de 1971. 


O icônico macacão amarelo
Os mafiosos da gangue dos Crazy 88 de "Kill Bill Vol. 1" usam máscaras de Kato, personagem de Bruce Lee na série "O Besouro Verde'', de 1966. E a estética da cena de "Samurai Fiction" (1998), no Vol. 1 é a mesma de quando a Noiva enfrenta os mafiosos da gangue. E o treino da protagonista com o mestre Pai Mei no segundo filme da saga também usa o mesmo efeito de contraste de luz e sombra de "Samurai Fiction".

Um dos destaques de "Kill Bill Vol. 2", Pai Mei é o arquétipo exagerado do mestre sábio e poderoso de artes marciais, em uma versão arrogante e sociopata. O personagem era recorrente nos anos 1970, aparecendo em filmes como "Carrascos de Shaolin" e se tornando ainda mais sádico no filme de Tarantino. Um dos golpes que ele ensina à noiva pode parecer algo de outro mundo, mas era usado por Bruce Lee na vida real em demonstrações de artes marciais. Bruce não atravessava um bloco de madeira como Pai Mei, mas conseguia derrubar uma pessoa com o movimento.  


A doçura e sutileza de Pai Mei
Já a personagem de Lucy Liu foi a inspiração estética de da atriz Meiko Kaji, no filme ''Lady Snoowblood'', de 1973 (que aliás originou-se de um mangá, falarei sobre isso em breve) em especial na luta final contra a noiva na neve. O filme em questão também assemelha-se a cena em que os vilões olham de cima pra baixo para a vítima.

Lady Snoowblood
Melhor criador de espadas da atualidade em "Kill Bill", Hattori Hanzo é interpretado no longa por Sonny Chiba, uma lenda do cinema asiático de artes marciais. O novo Hanzo seria parente distante do Hattori Hanzo real do século 17, guerreiro histórico que foi vivido por Chiba na série de TV "Shadow Warriors"
E o que falar do clássico mangá "Sukeban Deka"? Você já leu? Esse mangá virou série e filme no Japão, também falarei mais em breve. Nele os personagens são conhecidos por usar armas esdrúxulas como ioiôs, bolas de gude e correntes. Sua principal referência no filme é a colegial guerreira interpretada pela atriz Chiaki Kuriyama, que luta com uma corrente nada amigável. "Kill Bill" também faz referência a outro filme da atriz, "Battle Royale", de 1999, quando esfaqueia um homem depois de perguntar se ele quer fazer sexo com ela. A morte da personagem de própria Chiaki Kuriyama, foi inspirada no filme "Pavor na Cidade dos Zumbis", filme italiano de 1980. Ou seja, uma homanegem dentro da inspiração.


Sukeban Deka: do mangá para o cinema
Muita coisa, certo? Ainda tem mais.
Amante dos animes, Tarantino contratou o estúdio responsável por um dos maiores clássicos do gênero, "Ghost in the Shell", (filme lançado em 1995) para a animação que mostra a história de O-Ren Ishii (Lucy Liu). "Ghost" também trata de uma órfã que se torna uma assassina.
Outro detalhe é a flauta usada por David Carradine, o Billm criada pelo próprio ator e que aparece no filme "Circle of Iron", de 1978, longa de fantasia e artes marciais. Carradine também usava suas flautas na série de TV "Kung Fu"

Como vimos, ''Kill Bill'' é praticamente um ''empréstimo'' de Quentin Tarantino ao cinema e a cultura japonesa.
Em 2007 ele participou do filme ''Sukiyaki Western Django'', dirigido pelo seu ídolo, o cineasta japonês Takashi Miike. Tarantino interpreta o personagem Piringo, papel semelhante ao que Clint Eastwood fazia em seus filmes de ''bang bang'' italiano. ''Sempre gostei muito de cinema japonês e sempre foi meu desejo trabalhar em em um filme japonês da própria indústria japonesa'', disse o diretor. O filme é uma refilmagem de ''Django'', de 1966, clássico faroeste italiano.


Cena do filme Sukiyaki Western Django
Mais informações sobre o filme aqui:
''Sukiyaki Western Django''
Na época de gravação do filme, Quentin disse o seguinte: ''Eu me diverti tanto e me senti tão inspirado pelo processo todo que estou pensando em criar um 
trabalho 'companheiro' deste filme''. Dito e feito: quatro anos depois estreou nos cinemas o filme ''Django Livre'', adaptação do mesmo ''Django'', do diretor Sergio Corbucci. 

Sua relação com o oriente é tão forte que em 2009 estrelou um comercial da marca japonesa Softbank Mobile.

A propaganda é bobinha, mas vale conferir:
Softbank com Quentin Tarantino


Ainda está em aberto o próximo projeto do diretor, então é aguardar para ver se renderá mais alguma boa homenagem à cultura japonesa. Se acontecer, estarei de olho.

HIGHSCHOOL OF THE DEAD

Um super mangá em suas mãos, é assim que dá para descrever HighSchool of the Dead, lançado pela Panini em edição especial, totalmente colorido, de tamanho grade - praticamente do tamanho de uma folha de sulfite - e com um enredo que muitos gostam: ZUMBIS.


A história se passa no japão, em um dia quase normal, exceto por um ataque de zumbis que começa a se espalhar sem ninguém saber a origem, e foi assim que começou a infestação na escola que Takashi Komuro, um garoto mal encarado e mal humorado, ainda mais depois que sua amiga e paixão de infância, Rei Miyamoto, começa a namorar seu colega de classe. Mas isso tudo muda quando eles tem que se juntar para salvar suas vidas dentro e fora da escola.



Highschool of the Dead leva uma história tradicional de qualquer outra do gênero de zumbis, todos tentando sobreviver, aquela preocupação em se salvar, salvar os amigos e familiares, só que com um pouco mais de sensualidade e perversidade, as garotas que vão aparecendo tem seios grandes - bem grandes mesmo - e fazendo poses sensuais, e os marmanjões tentam se controlar para salva-las dos zumbis. O porém é que nem todas as garotas são indefesas, e muitas partem para a briga e acabam com roupas detonadas.



Os desenhos estão muito legais e bem coloridos - para quem jã viu o anime esta praticamente do mesmo jeito - e não é como os tradicionais mangás de apenas quatro primeiras paginas coloridas, o mangá todo é completamente colorido
O mangá teve a primeira publicação em preto em branco pela Panini em 7 edições, mas - não tenho certeza sobre isso - após o sucesso, foi lançado em edição especial colorida que atualmente está na sétima edição, com história de Daisuke Sato e arte de Shouji Sato.

Vale a pena conferir.
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Mais informações AQUI.